Com a chegada da primavera, o número de casos de alergia aos pólens pode aumentar.
A liberação de pólen nesta época, aliada aos ácaros, que se intensificam na mudança de estação, podem causar sensibilização alérgica e aumentar os sintomas em quem já tem alergia.
As manifestações clínicas mais comuns são crises de asma e rinite alérgica, com impacto negativo na qualidade de vida dos pacientes.
As crianças e adolescentes são os mais prejudicados pelas exacerbações alérgicas, especialmente aqueles que já sofrem de alergia e não realizam tratamento adequado.
Conhecida como sazonal ou primaveril, a alergia ao pólen é mais frequente nas regiões onde as estações são mais bem definidas, como no Sul.
Já os ácaros, são responsáveis por 90% do quadro alérgico da população que vive em São Paulo.
A saúde pode ser agravada com o clima seco e a poluição.
Os sintomas são coriza e congestão nasal, espirros contínuos e frequentes e falta de ar, além de irritação nos olhos. Ele pode ser confundido com resfriado de natureza viral.
Para prevenção das alergias, recomenda-se limpeza do ambiente, principalmente os quartos, com pano úmido. Uso de vassoura faz com que ácaros e pólens fiquem suspensos no ar, desencadeando as crises.
O local também deve ser bem arejado. Já as roupas que ficaram guardadas por muito tempo no armário devem ser lavadas ou expostas ao sol.